terça-feira, janeiro 15, 2008

Podia ter sido eu a primeira a dizer...mas foi Bergman

Filme como sonho, filme como música. Nenhuma outra forma de expressão artística é capaz de, como o cinema, vir ao ao encontro dos nossos sentimentos, penetrar nos recantos mais obscuros da nossa alma. E tudo graças a um efeito de choque no nosso nervo óptico: vinte e quatro quadradinhos por segundo, iluminados, separados pelo escuro que o nosso nervo não regista.
Lanterna mágica, Ingmar Bergman

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