quarta-feira, abril 29, 2009

SURF

REMI GAILLARD

Spinning The Wheel

às vezes lembro-me desta...

Meu Bem

quando te "cair a ficha" aqui estarei eu!

domingo, abril 26, 2009

Permanecer

Por um fio. Como da outra vez. Como da outra vez o “ainda” e o “para vir” fizeram-me gelar. Suór para fora, queimadura interna Ver o mundo a desmoronar-se que nem papel fotográfico a arder. Regressar é possível, renascer também, mas apenas com responsabilidade se adquire Liberdade, e eu quero ser Livre. Vem. Sem avisar. Vem: Sem avisar . Vem. Perder o mundo para ganhar o Universo. Ceder um momento para vislumbrar a Eternidade. Seguir em frente, sempre em frente, tão mais longe quanto possível. Seguir até perder de vista o que de mal aconteceu e fazer dele uma passagem secreta, escondida e esquecida. Seguir em frente, lembrar o beijo fraco, a conversa longa, o sentir do vulcão na nuca, as festas ternas, demoradas e caprichosas. Permancer enquanto vibram os sentidos, a chama volta a atear, a fotografia é recuperada. Quase que por milagre. Milagre. Permanecer enquanto a coxa é sentida com força, as pernas encaminham-nos para a penumbra, o exterior é contemplado por um momento quase de forma pueril. Permancer enquanto em movimento, o sussurro sôfrego, as palavras mudas escritas a caneta invisível que imprime desejos, vontades, palavras, palavrões, sabores e aromas. Permanecer enquanto o pescoço é mordido, o arrepio contemplado, o grito amordaçado pelo peso do corpo, o vai vém das sensações, as sensações feitas sentimentos. Permanecer enquanto a coragem não se esvai. Permanecer porque a boca é viva e sábia, conhecedora e sedutora, porque prova, peca e roga por mais. Permancer porque quando um parte, o outro chega, um chega para partir o outro e assim ficamos noite fora, entre a chegada de um e a partida do outro. Permanecer porque o abraço cansado é mais forte, os braços fazem-me cativeira e o carcereiro arrependeu-se. Permanecer porque as mãos buscam os dedos e o laço entre eles, terno e eterno. Paz apaziguada. Permancer porque ele pede “não tentes os meus desejos” e ela “não tento eu outra coisa”.

O MELHOR

ESSE...AINDA ESTÁ POR VIR!

Vicky Cristina Barcelona

Quem viu o filme reconhece o tema e a cidade!

quinta-feira, abril 23, 2009

E porque o meu coração a lá pertence

regresso mais uma vez...sempre! Em Junho o meu coração baterá mais forte que nunca assim que sentir o pulsar do Relógio de Westminster nesta privada sintonia cronológica. Senhor piloto faça o favor de me proporcioanar uma vista como da última vez aquando da aterragem!

E alguém se lembra de Tanita Tikaram ??!!

Twisted My Sobriety

quarta-feira, abril 22, 2009

Alguns são realizadores de cinema, o outro é Almodóvar

Que conselhos daria hoje a alguém que queira tornar-se cineasta?
Pedro Almodóvar: " Em primeiro lugar, é preciso que seja simpático, porque tem que pedir favores e conseguir que vinte pessoas aceitem trabalhar gratuitamente para poder filmar uma primeira curta-metragem. Depois, tem que convencer os que vão pagar o negativo. Tem que ser simpático, optimista e se for sexy será ainda melhor. Para realizar uma segunda curta-metragem tem que ser persistente, cínico e atrevido, e frequentar um ginásio, porque entretanto envelheceu. Tem que ser maquiavélico, porque da segunda vez tem que enganar a pessoa que da primeira seduziu."
excerto da entrevista retirada da revista Bastidores, XX edição, 2009.

terça-feira, abril 21, 2009

Pausa

Acabei de chegar a casa
Hoje não respondo a emails. Não atendo telefonemas. Nem farei telefonema algum. Não vou ver televisão (nem sequer a ligarei). Não tratarei de nada para que amanhã fique já tudo em ordem. Não faço jantar. Não arrumo a casa. Hoje meto-me na banheira e mimo-me mas é. Depois sigo para o sono de beleza e amanhã "Alegria" que é novo dia e revigorada farei tudo com um sorriso nos lábios. Time flyes e amanhã já estaremos todos a meio da semana...
P.s: O contacto via sms tb não será opção

domingo, abril 19, 2009

"Coisas...boas"...como diz alguém

E no seguimento do último post... Esta é uma "coisa" pertencente à categoria das : pequenas!! E por isso mesmo não posso passar sem uma fatia de bolo de bolacha, de vez em quando preciso de a saborear, lá está não é trivial, mas também não é essêncial, é uma pequena coisa ;) Claro que a fatia aliada à frescura de um belo sumo de ananás com lima, mais a companhia alegre e conversadora em frente ao mar faz com que o Domingo seja o dia final de uma semana que antecipa uma nova: solarenga, colorida, saudável e trabalhosa!

Domingo ( e todos os outros dias)

Costumo acordar assim como mostra a imagem!

Daí sentir-me tantas vezes diferente das outras pessoas, costumo acordar bem disposta, e essa disposição só se vai desvanecendo com um outro raio de malvadez insensata e alheia. Normalmente acordo já com uma coisa na cabeça "será um dia fantástico". Às vezes ao deitar penso que o dia não foi assim tão feliz, porque não fiz tudo o que queria, porque "ainda não foi hoje" que..porque isto por aquilo, mas amanhã se tudo correr bem durante o sono, acordo novamente e tenho uma nova oportunidade: é esse o dom da vida, é dádiva diária de opotunidades!

Pois e hoje acordei contente porque ao contrário de ontem, não havia nuvens chatas e zangadas no céu, não ele hoje é Reino frondoso em azul, o Sol acalenta novas perspectivas e eu acordei mais uma vez com fome e com uma lista infindável de coisas para fazer!

um ventinho...vejo-o a meter-se com os galhos das árvores do jardim que vejo desta janela, bem um casaquinho giro e colorido há-de o enfrentar!

Bom Domingo a todos!

sábado, abril 18, 2009

What a Wonderful World - Rod Stewart

"partilhar experiências" ;)

Elton John - Something About The Way You Look Tonight

Se ele de facto vier ao nosso Galzito eu QUERO MESMO VÊ-LO! Desejando...fica esta que é só uma das minhas favoritas!!

Manual das Coisas

Acredito em três coisas. Nas pequenas, nas triviais e nas essênciais. Não imagino "vida" sem uma destas categorias. Claro que a palavra "vida" vê o seu valor moldado consoante o ser que a gere e a palavra "coisa" também não vem ajudar em nada. Para uns, a vida é uma coisa dada como adqurida, para outros é uma questão meramente circunstancial, há ainda outros que a vêem como um mero somatório de dias, e outros materializam-na...outros vivem! Viver é fácil, não se trata de viver bem ou mal, porque praticamos mais ou menos desporto, porque consumimos mais ou menos carne de vaca, porque gastamos mais ou menos luz, nada disso, viver é tudo o resto, é tudo aquilo em que não pensamos. O que pode acontecer, é não se viver, ponto. Daí que precisemos do manual das três coisas básicas anunciadas no topo. As pequenas coisas são isso mesmo, pequenas, e sempre à espera de serem notadas, "pequenos nadas", ninharias, são uns trocos esquecidos numa mala de viagem, uma frase que dissémos e a qual ainda alguém se lembra, é uma pequena flor deixada no alpendre, é um crepe com chocolate, é um email ridículo escrito à pressa a alguém que está a ter um mau dia. São pequenas, porém com tamanho suficiente para não nos deixarem esquecer que temos um passado e que a memória é um reino que tem tanto de encantado como de misterioso, tão cheio e tão vazio, tão eterno e tão recente. As coisas essênciais, são as que nos deixam ligadas a quem realmente somos, são as que nos fornecem as coordenadas espaciais para que não nos percamos algures no meio da multidão, são coisas como o ainda nos compadecermos com um idoso sem abrigo no metro, é o ainda mudarmos de canal quando anunciam imagens chocontes de um homem morto a tiro no telejornal, é o redordar-nos da nossa mãe quando passa uma senhora que use o mesmo perfume que ela, é termos lágrimas nos olhos quando nos lembramos do primeiro dia do nosso cão na nossa casa, são coisas como estas que nos permitem perceber que ainda estamos em contacto com o que realmente interessa. E finalmente as coisas triviais, que nos complementam, são parte de nós, não são essênciais mas também não são pequenas, têm valor consoante a nossa consideração por eles, é como a pessoa pela qual nos apaixonamos, é importante? Claro que sim, mas não é o mais importante, a vida é mais cinzenta sem elas? É pois, mas podemos colori-la com outras coisas aqui e ali, é como os sapatos que escolhemos no Verão e no Outono, são como os cogumelos que preferimos frecos aos enlatados, são como as flores que escolhemos para termos em casa ou para oferecer, é como quando eu escolho pôr ou não rímel. As coisas triviais, são bestiais, porque complemetam e definem-nos no dia a dia. E claro que não comparo a pessoa de quem gostamos a cogumelos enlatados, mas a verdade é que comidos os cogumelos fica a cor réstea do seu aroma e a espera pela pessoa querida encurtada, e eis que ela chega! Sim gosto de coisas, pequenas, essênciais ou triviais!

123 Leia lá outra vez!

quarta-feira, abril 15, 2009

Constatações (sobre mim e sobre todos nós)

sou tão gira que me irrito a mim mesma! Fora isso...e além de gira e chique, e muito santa, sou pessoa para acordar cedo faça chuva ou sol, esteja feliz ou triste! Gosto de chocolate com tudo, e aprecio uma torrada lambida a manteiga pela manhã. Adoro mãos e detesto pés. Cinema sózinha, a dois, a três, sessões esgotadas, sessões com três gatos pingados (já a contar comigo e com o maquinista), filmes para rir, para chorar, para aquecer e para esfriar. Cinema com tudo e com todos, em casa ou no cinema. Cinema norte americano ou europeu, asiático ou assim assim. Gosto de ver a minha mão segurada, gosto do toque, da rudeza dos sentidos, da agudeza dos sentimentos, do ritmo da poesia, da relatividade das palavras. Gosto da simplicidade da vida e da complexidade das pessoas. Gosto de sexo, de prazer e de amor. Gosto do corpo, do espírito e do santo. Gosto da insegurança que sinto todos os dias, gosto de Sintra, do Pinheiro de Loures, da Ericeira, gosto do cheiro a paredes acabadas de pintar, gosto de falar com pessoas e acredito que se formos educados serão educados connosco, e se formos simpáticos (mesmo num dia muito mau) os outros retribuem a simpatia! Gosto de falar ao telefone, por sms, por e-mail e pessoalmente. Gosto de receber cartas, gosto de abraços longos, de festas nas orelhas e sussurros perto da nuca (não confundir com os arrepios). Gosto do Marco Paulo e do Al Green. Gosto de Scorcese e Coppola. Tenho um rim preguiçoso e um útero virado ao contrário. Tenho 20 dedos, dois olhos, milhares de fios de cabelos e uma boca bem linda! Tenho um problema com malas, casacos e bijuetria, ah e com relógios também. Gosto do final do Verão, do meio da Primavera, do início do Outono e da despedida do Inverno. Não sei o que é o Amor, mas sei que amo, sei o que é a paixão e só sei viver apaixonada, pela vida, por mim, pela paixão em si...é como "correr contra a ternura" (como disse Ary dos Santos). Não sei muito sobre assunto algum, mas sei de tudo um pouco, gosto da palavra escrita, da falada e da esquecida. Gosto de ver bandos de pássaros no céu pela manhã quando este está ainda cor de rosa e frio. Gosto de crepes com chocolate, de bolo de brigadeiro, do swirl choc and chip, dos muffins do Starbucks e dos scones do Magnólia. Gosto dos meus manos e dos meus pais, do meu cão que quando partir me irá despedaçar o coração. Já sorri muito, já vivi alguma coisa, "ainda me falta penar também", gosto de compreender, mais do que aprender, gosto da agressividade dos gestos feitos com todo o carinho que temos no coração, acredito na bondade, na gratificação, na piedade, na gula e no facto de tudo acontecer por uma razão. Não gosto de recomeçar...prefiro continuar. Acredito nas pessoas e gosto que elas acreditem em mim. Posso continuar? Já me confundi, já chorei por não perceber, depois percebi e voltei a chorar. Não gosto de dormir sozinha, mas gosto de ter espaço na cama, gosto de coleccionar autocolantes e borbotos (que ofereço no Natal).

segunda-feira, abril 13, 2009

The countess

Acho que acabei de encontrar uma figura histórica que me vai dar um enorme prazer a descobrir.
Por estas e por outras é que gosto da sétima Arte!

domingo, abril 12, 2009

Arrepio ( e o facto do cavalo ser o meu animal preferido)

Não sei se é por ser carne, se é porque é sexual, sensual, respiração, constatação, indignação, apenas sei que Ary dos Santos era sábio nas palavras e neste magnífico poema interpretado por Mafalda Arnauth se espelha aquilo que todos sentimos uma ou outra vez na vida: um instante, uma vida, uma passagem, um retiro eterno, um sentimento por alguém, um acordar de manhã e querer correr contra a ternura:
Minha laranja amarga e doce
Meu poema feito de gomos de saudade
Minha pena pesada e leve
Secreta e pura
Minha passagem para o breve
Breve instante da loucura
Minha ousadia, meu galope, minha rédia,
Meu potro doido, minha chama,
Minha réstia de luz intensa, de voz aberta
Minha denúncia do que pensa
Do que sente a gente certa
Em ti respiro, em ti eu provo
Por ti consigo esta força que de novo
Em ti persigo, em ti percorro
Cavalo à solta pela margem do teu corpo
Minha alegria, minha amargura,
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha laranja amarga e doce
Minha espada, meu poema feito de dois gumes
Tudo ou nada
Por ti renego, por ti aceito
Este corcel que não sossego
À desfilada no meu peito
Por isso digo canção castigo
Amêndoa, travo, corpo, alma
Amante, amigo
Por isso canto, por isso digo
Alpendre, casa, cama, arca do meu trigo
Minha alegria, minha amargura
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha ousadia, minha aventura
Minha coragem de correr contra a ternura
E lido isto, ouvido isto, nada fica a dizer...basta sentir.

Today

quinta-feira, abril 09, 2009

E se desta minha mente não brotar mais nenhuma flor literária

Uma Páscoa muito animada e colorida!
Ah e façam coisas diferentes, sei lá divirtam-se a pintar ovos!!

Já vi o The reader

Após toda a gente o ter visionado. Eis que tenho eu a oportunidade de o fazer. Não o vi na altura dos Óscares, e não sei muito bem porquê, tinha disponibilidade, adoro Stephen Daldry, a Kate Winslet é (porque verdade seja dita) uma actriz de talento invejável, mas não se proporcionou o seu visionamento. Aliás falando um pouco desta jovem senhora, além de ser inglesa, de ter umas formas fantásticas e de ter aquela capacidade de se transformar em seja o que for, a verdade é que goste-se muito ou pouco da sua personalidade (diz-que que tem comportamento de diva) ela é das melhors da sua geração!
Vi-a no filme Jude e fiquei embasbacada, vi-a em Sense and Sensibility e tocou-me com a sua graciosidade, passei a apláudi-la de pé quando a vi no filme de Michel Gondry The eternal sunshine of the spotless mind, leia-se "one of my fav"!
Ou seja, gosto dela e na altura fiquei contente com a nomeação ao Óscar, depois ganhou e fiquei ainda mais contente, entretanto vi o The reader.
Não posso dizer que seja um filme fantástico, não é um filme chato, não é filme longo, não é um filmaço, mas é um bom filme seguramente, porque o Stephen Daldry é bom no que faz!
A qualidade da obra prende-se com a do argumento (adaptado do romance) que combina coerência narrativa com efeitos de tragicidade mas sempre de modo leve e eficaz. O que fica após The reader é aquele conforto cinéfilo, de que o tempo empregue ao filme não foi em vão. Aliás mesmo que triste, porque são de existências tristes sobre o qual o filme se debruça, a tristeza parece esbater-se quando em contacto com as luzes das memórias de Verão do protagonista passadas com aquela mulher mais velha e misteriosa e que chorava compulsivamente em determinados episódio da Odisseia de Homero, a tristeza esbate-se quando essa mesma mulher muda a sua condição quando decide fazer aquilo que pedia que fizessem para ela, e esbate-se na relação que o mesmo protagonista vai tentar recuperar com a sua filha falando-lhe da pessoa que mais o marcou em vida!
Gostei do filme, não sei explicar porquê. Mas gostei.

segunda-feira, abril 06, 2009

The Godfather is everywhere

Desta vez liguei para a ACSS! Aguardei cerca de cinco minutos. Tema do tempo em espera? Nem mais! O tema composto para a trilogia (sim todos nós conhecemos e bem ;)

domingo, abril 05, 2009

Algumas coisas sobre mim

Hoje acordei egocêntrica e como tal vou partilhar algumas coisas sem a mínima importância sobre o meu exemplar ser.
Eu sou pessoinha para acordar cedo e viciar-se nos questionários do facebook descobrindo assim as coisas mais extraordinárias sobre esta personalidade que cultivo acordada ou a dormir, sentada ou em pé, a caminho do emprego ou de casa!
Gosto muito de tortellini de queijo, cozinhado pela Martini Petite.
Odeio pés sejam eles masculinos ou femininos, pedicurizados ou não.
Adoro o cabelo da Lucy Liu e o modo como ele brilha em contraste com a alvez do seu finíssimo pescoço.
Se me tocarem num ponto muito particular do meu corpo e se fizerem pressão fico com um enorme desejo de beber coca cola.
O meu dia preferido da semana é a Sexta feira, desde que acordo até que me deito.
Adoro quando acordo sobressaltada de manhã, e pensar "já estou atrasada" para só depois perceber que "afinal ainda é Domingo"!
Neste momento estou a ouvir Waiting for a miracle do Leonard Cohen.
Ontem a minha mãe fez sopa de legumes com couve lombarda e eu comi-a quando ela a acabou de fazer, ou seja quando a couve ainda está assim para o estaladiço.
Alguém muito especial para mim partiu hoje de avião.
A minha irmã vem cá passar a Páscoa.
Odeio que me batam com a palma da mão na nuca, é algo que odeio simplesmente desde pequena, nem é pela dor provocada, é algo que odeio porque me irrita.
Hoje vou almoçar frango assado!
Existem três coisas super fúteis que tenho de adquirir entre este mês e o próximo: uma é para os pés, outra para as orelhas (ou para as mãos porque ainda estou a tentar decidir), e a última para os olhos.
Na outra noite adormeci no sofá.
Se já fiz a três? Claro que não, mas uma pessoa imagina. E eu queria ser a que o faz sem remorsos!
Cinema "tous les jours" em qualquer suporte, às vezes vou para casa a reviver genéricos iniciais de filmes, é incrível mas é verdade, ou às vezes vou no metro e lembro-me da cena em que a personagem da Diane Lane regressa a casa depois de ser Infiel ao seu esposo. No outro dia liguei para a ACSS e fizeram-me esperar uns cinco minutos, a música para me entreter...nem mais nada menos que a canção composta para O Padrinho.
Ainda não fiz um filho, nem plantei uma árvore por isso acredito que não morro tão cedo. Mas se morrer, lá se vai esta teoria para o camandro ;)
Gosto de usar roupa colorida, gosto de tops brancos, e calças de ganga largas, relógios grandes e masculinos, brincos grandes e fios curtos.
Tenho saudades de ir à praia, e tenho saudades de uma amiga que fiquei muito tempo sem ver, mas que agora vejo mais, e mesmo assim tenho saudades, por isso a ver se estou com ela amanhã.
Esta semana vou matar o meu desejo glutão por sushi e sashimi.
Beijinhos a todos!

sábado, abril 04, 2009

Se for a três a coisa é assim

Ela fá-lo sem indignação
Ele (quase de certeza) sem vergonha
E o outro sem remorsos!

Ainda sobre The Hours...

(à esquerda) The Hours, de Edward Greene Malbone, Providence Athenaeum
(à direita) o poster publicitário do filme
Arte é isto!

Let's put a (new) smile on that face!

Caríssimos, apeteceu-me neste dia de apetites uma cara nova para o meu blogue! Adorei o filme Double Indemnity do qual retirei a foto anterior, mas desta vez apeteceu-me algo mais recente e nada melhor que um fotograma de uma das cenas mais ternas retirada do filme que mais me tocou nos últimos...sei lá seis anos...sim The Hours é um dos meus filmes favoritos, pela ternura das cenas, pelas magníficas cores da película, pois é um filme que se desenrola algures no Outono e eu só o considero como um filme que diz adeus ao Verão, ao Verão da Vida se quisermos pôr as coisas em tremos mais metafóricos! Pelo cruzamento de vidas, vividas em diferentes anos, em diferentes dias em diferentes locais e em diferentes horas, mas que por algum motivo, ou por todos os motivos de mundo se vão tornar causas e consequências daquilo a que todos nós chamamos tão facilmente de Destino. The hours será o tema visual deste meu Verão bloguista!!

Sempre Coca Cola

Já viram o novo anúncio da Coca Cola!??
Eles sempre foram fantásticos, mas este é lindíssimo (assim que o arranjar no youtube publico) até lá fica a frase:
Não te entretanhas com banalidades, e luta pela tua felicidade.
Porque o tempo passa muito depressa!

sexta-feira, abril 03, 2009

Liguei para a EDP

e esperei, esperei, esperei... enquanto esperava era ternamente embalada pelo hino da EDP ou seja, He's got the whole world in his hands He's got the whole world in his hands He's got the whole world in his hands He's got the whole world in his hands He's got the itty bitty baby in his hands He's got the itty bitty baby in his hands He's got the itty bitty baby in his hands He's got the whole world in his hands He's got a-you and me brother in his hands He's got a-you and me brother in his hands He's got a-you and me brother in his hands He's got the whole world in his hands He's got a-you and me sister in his hands He's got a-you and me sister in his hands He's got a-you and me sister in his hands He's got the whole world in his hands He's got the whole world in his hands He's got the whole world in his hands He's got the whole world in his hands He's got the whole world in his hands e eu ouvi isto durante uns 10 minutos. Não é Deus Todo-o-Poderoso que nos tem nas mãos, são mesmo os senhores da EDP!