segunda-feira, agosto 13, 2007

Reencarnem o Leo!

A virgem dos rochedos, 1303-1306
Quem dera a imagem fornecer a essencia do sentimento ao admirar a obra prima: pregada numa parede cinzenta, isolada entre as demais (perdao aos outros estimados contemporaneos), "embrulhada" numa nuvem de escuridao e misterio, ah...agora posso descansar em paz, agora que ja "privei" com o senhor que ilumina uma tela produzindo um enigma, que lhe confere vida e nos rouba a nossa com um beijo em forma de suspiro inevitavel. Tambem eu sai dali "iluminada" e com os olhos banhados em lagrimas, mas foi de alegria, sejam elas sempre assim nascidas. E por isto que nao acredito que possam nascer mais genios.

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