A mítica personagem de Sacha Baron Cohen, Borat, vem desta vez até nós na sua própria longa metragem, para os menos atentos o nome Sacha Baron Cohen pode não fazer suscitar a mínima ideia, mas se Ali G for mencionado aí é feita a luz, seja ou não feita justiça ao seu trabalho.
Aos que mesmo assim não estão a ver a peça, mas que assistiram aos prémios MTV do ano passado transmitidos a partir de Lisboa, ele foi o apresentador do evento, e fê-lo bem, diga-se de passagem.Ainda nada? Então é porque este post não vai de encontro ao vosso gosto. Ide!Vão com Deus Nosso senhor..
Ainda aí estão? Persistentes...aqui vai...
Desta vez o pivot mais conhecido do seu país natal vai a esse grande país que é os Estados Unidos da América, fazer uma grande reportagem...o resultado será um misto de humor grosseiro, personagens bizarras, costumes culturais grotescos, crítica feroz, uma simbiose agridoce, mas que mostra mal ou bem a precaridade da vida de muitos e o orgulho de pertencer a uma grande Nação, por mais porcos com os quais co-habitemos, mais familiares que se prostituam, and so on...
Esta personagem transforama-se assim não em actor de filme, mas mais em interveniente televisivo que procura Pamela Anderson incessantemente, e transmite aos seus espectadores um universo cultural paralelo, a partir de jantares com diplomatas e vox pops trascendentais!
Mas convenhamos, os subsídios sao norte americanos para Cultural learnings of America for make benefit glorious natio of Kazakhistan, logo a vontade de ridicularizar perde, para o bem do orçamento, porque sem dólares não há filmezinho e Borat ainda não tem o estatuto de Michael Moore, nem é bem disso que ele anda à procura, se bem percebo.
O filme estreou no festival de Toronto, mas nos EUA parece so chegar dia 3 de Novembro deste ano, já por aqui lá para 2007 será o mais provável.
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