E porque tudo o que vejo, vejo como nos filmes. E porque tudo o que fazemos e sentimos pode ser recordado nas asas de um caleidoscópio em pleno movimento. Se há "acção" eu revelo por aqui.
segunda-feira, março 28, 2011
Chuva para o almoço
Às vezes, mesmo sabendo que não temos razão, prosseguimos e não avistamos para lá de entre as gotas de chuva. O Sol deixa de espreitar e não conseguimos opor-nos aos nossos próprios sentimentos, mesmo sabendo que não temos razão. Trata-se de uma sensação ridícula, um cansaço da alma que corrompe os sentidos e não nos permite ver com a clareza que precisamos. Saber que não se faz o certo e mesmo assim persistir, saber que a vida é boa e bela demais para ser medida em folhas de papel mal impressas. Deixemos a chuva cair e levar com elas os nossos medos, nada há a temer. Nada. Viver apenas, respirar o teu corpo e deixar-nos cair no trapézio sem rede que é a nossa vida.
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